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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Como o tipo de recuperação pode afetar o desempenho de lutadores


Com exceção do MMA, no qual, na maioria dos eventos o intervalo entre os rounds é de apenas 1 minuto, observamos em competições de Jiu-Jítsu, Judô, Submission, Grappling, etc., que o intervalo entre os combates pode ser superior a 10 minutos.

Baseados nessa premissa, um grupo de pesquisadores quis identificar as diferenças entre os tipos de recuperação (ativa ou passiva) após uma luta e o desempenho posterior em testes específicos de luta (SJFT), potência (Wingate) e em outro combate. Para o estudo, foram selecionados trinta e oito atletas com índices elevados de aptidão física (altamente treinados).

Sabe-se que, durante a recuperação ativa, o atleta deve realizar exercícios mais "leves", em geral, contínuos, como caminhada vigorosa, trote ou mesmo corrida em baixa intensidade. Entretanto, nada impede que realize exercícios específicos da modalidade em intensidade mais baixa. No caso da recuperação passiva, o lutador se recupera sem exercitar-se, ou seja, permanece deitado ou sentado (como no caso dos lutadores do estudo em questão).

Os pesquisadores verificaram que o tempo de recuperação mínimo de 15 minutos, foi suficiente para a recuperação dos atletas avaliados no teste específico e de potência. Além disso, observaram que as chances de ganhar um combate aumentavam dez vezes, quando um lutador realizava recuperação ativa e seu oponente realizava recuperação passiva. Esse fato sugeriu que, possivelmente, os exercícios de recuperação ativa são mais indicados do que os de recuperação passiva para atletas se restabelecerem entre os combates. No livro Pronto Pra Guerra, apresentamos informações similares, baseadas em estudo realizado com lutadores de Jiu-Jítsu.

Segredo das Artes Marciais


Material audiovisual contido no canal Pronto Pra Guerra TV, no Youtube. É um documentário científico, um dos primeiros, realizado pelo Discovery Channel. Nele, são realizados vários estudos com lutadores de diversas modalidades em situação de treinamento e competição. Além de reflexão é valido pela coleta dos dados até então inéditos.

Leandro Paiva












A Ciência das Artes Marciais


Todos os lutadores possuem recursos técnicos que os distinguem dentre outros competidores. Ricardo Arona, além de seu repertório de projeções, possui o chute baixo com a parte anterior da perna - "Canelada" - como arma imprescindível em seu repertório.

Até aí tudo normal, pois outros lutadores de MMA também costumam utilizar esse golpe. No entanto, diferente de outros atletas, quando dispara sua canelada no tempo certo, o adversário literalmente desaba. Até poderia ser de dor, mas geralmente é pelo desequilíbrio. O fato é que não é comum no MMA derrubar o adversário somente com um chute (a não ser nocauteado, vide Mirko "Cro Cop").


O que ocorre e como ele consegue esse feito? A ciência explica. Para facilitar, primeiro assistam o vídeo logo abaixo, no qual consta a base de nossa explicação que virá logo após.






Em modalidades de combate, aparentemente, no momento inicial de um combate (atleta em pé, com cotovelos estendidos ao longo do corpo), dependendo do tipo físico do atleta, o centro de gravidade pode ser localizado na região da cicatriz umbilical (“umbigo”) ou ligeiramente acima dele. Nas mulheres, abaixo da cicatriz umbilical, mais próximo dos quadris (a posição precisa do centro de gravidade depende das proporções do indivíduo e tem a magnitude igual ao seu peso).

Centro de Gravidade (C.G) na posição anatômica
Nesse contexto, tecnicamente, seria mais fácil derrubar Overeem que Wanderlei. Lutadores de baixa estatura mantêm seus centros de gravidade perto de suas bases de sustentação (membros inferiores), favorecendo o equilíbrio. Overeem mede 1,95 enquanto Wanderlei mede 1,80 metro.




quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bushido

O Caminho do Guerreiro Samurai


Redação Niten
O Bushido (bushi = guerreiro, do = caminho), o código de honra e ética do guerreiro samurai, despertou o interesse de muita gente, em 2004, sobretudo, com o lançamento do filme "O Último Samurai" que mostra o astro Tom Cruise no papel de um militar americano cuja vida muda ao conhecer os samurais e o Bushido.


O Bushido surgiu e se consolidou juntamente com a história dos samurais, durante os períodos Heian a Tokugawa. As principais virtudes do Bushido são Justiça (GI), Coragem (YUU), Benevolência (JIN), Educação (REI), Sinceridade (MAKOTO), Honra (MEIYO) e Lealdade (CHUUGI). É natural, em um tempo e sociedade tão carentes de valores como estes no qual vivemos, que o Bushido chame a atenção. Seus valores atemporais trazem uma clara noção entre certo e errado, acrescentando mais importância e ideal à vida das pessoas.

Sua origem está ligada fundamentalmente ao Budismo, ao Xintoísmo e ao Confucionismo. DoBudismo, o Bushido herdou a coragem ao se encarar a morte e o desapego pelas questões materiais. Do Confucionismo vem a lealdade ao senhor feudal, a relação com a sociedade e a importância do nome da família. Dentro do Bushido, as linhas gerais que regem as mais variadas relações entre as pessoas, por exemplo, Mestre e Discípulo, Sempai e Kohai, pai e filho, irmão mais velho e mais novo, marido e mulher também possuem raízes no Confucionismo. Do Shintoismo trouxe o respeito para com a terra, com o feudo e a estima pela essência, o espírito, que há em tudo, desde as pessoas aos lugares, as espadas e os demais utensílios dos samurais.

Para o Samurai era preferível a morte à desonra. A desonra era uma mancha que marcava toda a família. Esta era uma vergonha que nenhum samurai conseguia suportar.



Uma das obras mais importantes sobre o Bushido é o Hagakure – "Folhas Ocultas" – escrito por Yamamoto Tsunetomo, um samurai da província de Saga, no Século XVII. A aceitação resoluta da morte fica clara no trecho: "O Bushido implica em escolher sempre a morte quando houver a possibilidade de escolha entre viver e morrer"

O grande samurai Miyamoto Musashi Sensei (宮本 武蔵) (1584-1645), inspirador do Instituto Niten e fundador do estilo praticado na entidade, escreveu em sua obra, o Livro dos Cinco Anéis (Gorin No Sho - 五輪書): "O Caminho do Guerreiro é a aceitação resoluta da morte". Isto resume o sentimento do samurai em relação ao Bushido. A vida tem um valor imensurável, porém mesmo esta é deixada de lado em face de valores ainda maiores.



O Bushido Hoje


Dois séculos após o fim dos samurais como classe social, o Bushido permanece vivo na cultura japonesa. Isto se deve aos nove séculos em que o Japão teve nestes valores a base para todas as relações humanas.

O prejuízo causado à população japonesa após a Segunda Guerra Mundial foi incrivelmente superado em pouco tempo. O país passou de nação derrotada a potência mundial em apenas 30 anos. Essa recuperação foi diretamente influenciada pelo Bushido.

Apesar destes valores estarem hoje atenuados na sociedade japonesa e muitas das novas gerações acreditarem que são valores pertencentes ao passado, há lugares onde o Bushido mantém sua forma próxima à original. Estes lugares são os tradicionais dojos de Kobudo.

Kobudo é como são denominados os estilos de combate criados antes de 1868, o ano da restauração Meiji, que marcou o fim dos samurais como classe poucos anos depois.

Nestes dojos sobrevivem, de fato, os últimos samurais. Pessoas que cultivam, em pleno século XXI, o modo de vida dos guerreiros que fizeram da honra e da ética os instrumentos para governar uma nação.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Thiago Anderson Ramos da Silva( Thiago Silva)

Thiago Anderson Ramos da Silva (São Carlos, 12 de novembro de 1982) é um lutador de artes marciais misturadas (MMA)brasileiro. Luta atualmente no Ultimate Fighting Championship.
Carreira
No Ultimate Fighting Championship estreou no dia 26 de maio de 2007 derrotando James Irvin (UFC 71). Estreou no evento principal no UFC 78 derrotando Houston Alexander. Sua invencibilidade em lutas profissionais de MMA só foi quebrada na sua quinta luta dentro do UFC contra o também brasileiro Lyoto Machida, além de ter sofrido uma derrota mais recente para Rashad Evans por decisão unânime no UFC 108 - Evans vs Silva. Sendo assim, ele tem apenas duas derrotas em seu cartel no MMA.Thiago Silva já lutou no Predador Fight Championship e no Fury FC. É faixa preta de Jiu-jitsu de Jorge Patino. Hoje treina naAmerican Top Team famosa academia de MMA.

Thiago Silva
Estatísticas
Altura1,85 m
Peso93 kg
NacionalidadeBrasil
Data de nascimento12 de Novembro de1982 (28 anos)
Cidade natalSão CarlosSP
ModalidadeJiu-jitsu brasileiroMuay Thai,boxe
Equipe/associaçãoAmerican Top Team
Faixa     Faixa Preta em BJJ
Cartel no MMA
Vitórias14
    Por nocaute11
    Por finalização2
    Por decisão1
Derrotas2
    Por nocaute1
    Por decisão1

Nikolai Valuev (boxe)




Em 2008 gigante russo resgata cinturão de boxe contra "baixinho" de 1,88m
Com 2,13m, Valuev recupera cinturão ao derrotar Jorge Ruiz
O peso pesado da Associação Mundial de Boxe (AMB) tem um novo, e grande, campeão. 

Com 2,13m, Nikolai Valuev recuperou no último sábado o título ao derrotar o “baixinho” Jorge Ruiz, em Berlim, na Alemanha. Com “apenas” 1,88m e 30kg mais leve que o adversário, Ruiz batalhou para encontrar a distância perfeita para poder bater e não ser atingido pelos potentes golpes do adversário.



 No final, o americano reclamou da decisão dos juizes, que deram a vitória ao gigante russo.Valuev com o seu novo treinador, Alexander Zimin. Com a vitória, o russo quer mais e já pensa na unificação de títulos, de olho no cinturão do Conselho Mundial de Boxe, que está com o Vitali Klitschko.

boxe


  O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, como para o ataque. A palavra deriva do inglês to box, que significa bater, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.

História.
    Populares na Inglaterra nos séculos XVIII e XIX, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais. O desporto foi reformado em 1867, com as Regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos, separados por um intervalo de um minuto, além do uso obrigatório das luvas. Essas regras entraram em vigor em 1872.
O boxe foi primeiramente considerado desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada. Posteriormente, quando do ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de 1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das modalidades da competição.[1] O boxe somente foi incluído a partir das Olimpíadas de 1904, a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em todas suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em Estocolmo.
O muay thai (lit. boxe tailandês) descende de uma arte marcial tailandesa chamada muay boran (lit. boxe antigo), que incorporou regras e movimentos do boxe inglês. Os golpes dados com os punhos são praticamente os mesmos, porém em uma luta de muay thai é permitido usar os cotovelos, os joelhos e as canelas para golpear os adversários.
Golpes
Jab ou jabe: Golpe frontal com o punho que está a frente na guarda. Embora seja geralmente usado para afastar o oponente ou para medir a distancia, ele pode nocautear;
Direto: Golpe frontal com o punho que está atrás na guarda. É um golpe muito rápido e forte;
Cruzado (cross): Tão potente quanto o direto, porém o alvo é a lateral da cabeça do adversário. O cruzado termina seu movimento com o braço flexionado, diferentemente do direto;
Hook ou gancho: Desferido em movimento curvo do punho, atingindo lateralmente a cabeça ou abdome, dificultanto a defesa do oponente. Difere do cruzado pela distância que é aplicado, próximo e contornando a guarda adversária;
Uppercut: Golpe desferido de baixo para cima visando atingir o queixo do oponente.
fonte:http://pt.wikipedia.org

Sumô

 rigens do sumô: Além de seu uso como um jogo de forças em combate, também tem sido associado com o ritual xintoísta, e ainda hoje alguns santuários realizar formas de dança ritual cerimonial onde um ser humano luta com um kami (espírito divino Xintoísmo ).
            Era um ritual importante na corte imperial. Os representantes de cada província foram requisitados para participar da competição na quadra e lutou. Eles precisavam de pagar por suas viagens si. O concurso foi conhecido como Sumai não sechie, ou "partido Sumai".
                  Durante o resto da história gravada em japonês, a popularidade do sumô tem mudado de acordo com os caprichos de seus governantes e da necessidade de sua utilização como ferramenta de treinamento em períodos de guerra civil. A forma de combate de wrestling, provavelmente, mudaram-se gradualmente em um onde o objectivo principal na vitória era jogar o adversário. O conceito de empurrar o oponente para fora de uma área definida veio algum tempo depois.

Acredita-se que um anel, definida por mais que a área dada aos lutadores pelos espectadores, surgiu no 16 século como resultado de um torneio organizado pelo principal comandante militar, em seguida, no Japão, Oda Nobunaga. Neste ponto, os lutadores usavam tangas soltas, em vez do mawashi muito aguerrida de hoje. Durante o período Edo, os lutadores usavam uma franja kesho mawashi-durante o ataque, ao passo que hoje estes são usados apenas durante os rituais pré-torneio. A maioria do resto das formas atuais dentro do esporte desenvolvido no período Edo.
       Profissional de sumô (大相扑, ōzumō?) Podem traçar suas raízes remontam ao período Edo no Japão como uma forma de entretenimento esportivo. Os lutadores originais foram provavelmente samurais, muitas vezes ronin, que precisava encontrar uma forma alternativa de renda.
          Nações ao lado do Japão, compartilhando muitas tradições culturais, também apresentam estilos de luta tradicional, que assemelha-se ao sumo. Notáveis exemplos incluem luta livre mongol, chinesa Shuai Jiao (摔角) e coreano sireum. contexto da arte chinesa de 220 aC mostram os lutadores despido até a cintura e seus corpos pressionados ombro a ombro.

Savate

Savate ou boxe francês, é um desporto de combate, desenvolvido na França na qual os pés e as mãos são utilizados para percutir os adversários e combina elementos de boxe com técnicas de pontapé. Um praticante de savate é chamado savateur e uma praticante de savate é chamada savateuse

Savate é talvez o único estilo de kickboxing em que os lutadores utilizam normalmente sapatos. Para a prática do savate são usadas luvas de boxe, sapatos específicos e uma indumentária denominada de integral.

A graduação visualiza-se através de um emblema circular, com a imagem de uma luva, que se coloca no lado esquerdo do integral. A graduação é hierarquizada por cores: azul, verde, vermelho, branco, amarelo e prata. Existe igualmente a luva de ouro, atribuída como título honorífico.


As técnicas do Savate são distintas das de outros estilos de luta como o kickboxing ou o karaté. Apenas pontapés com o pé são permitidos, ao contrário de artes maciais como o Muay Thai, que permitem a utilização dos joelhos ou das canelas.


Kombato

Kombato é um sistema de segurança, defesa pessoal e arte marcial brasileira, calcado nos princípios das forças militares. Foi fundado em 1989, e desde então é liderado pelo Masguro Paulo Albuquerque. Utiliza uma combinação de chutes, socos, projeções, alavancas, torções e muito treinamento com armas, inclusive de fogo e improvisadas, mas especialmente facas e bastões; é utilizado por muitas companhias privadas, unidades policiais e militares.

O sistema é utilizado por guarda-costas para proteger autoridades, empresários e celebridades. Existe um programa de Kombato adaptado para os civis, visando a auto-defesa e a da própria família, ministrados em academias, clubes e por meio de aulas particulares. Outro programa é específico ao trabalho policial, e a essência do Kombato é o combate militar, modalidade de luta muito pouco conhecida, usada por forças militares do mundo inteiro. O objetivo do sistema Kombato é fazer com que seus praticantes estejam preparados para poder reconhecer e neutralizar ameaças. O sistema ensina movimentos com e sem armas, tanto em pé, quanto no chão. Para compreender melhor o sistema de segurança que o Kombato propõe, os professores ensinam os alunos por meio de mnemônicos.Novas técnicas e aperfeiçoamento das antigas acontecem periodicamente. Todas as técnicas são checadas por simulações pelo seu time de instrutores, e somente após muito estudo, são repassadas aos alunos.

Sistema de graduação

É semelhante ao de outras artes marciais, mas também se assemelha a hierarquia militar. O estudantes iniciam com o título de iniciante, avançam por três graduações de verde (I, II e III), duas de Vermelha (I e II) e uma de marrom e preta (1 a 10). Para crianças, existe a graduação de Amarela. Em cada graduação, há uma dose grande de aprendizado: verde é para combate corpo-a-corpo (lutar em pé e no chão) e defesa pessoal; vermelha para instrução de segurança e proteção VIP; e marrom para técnicas de combate militar.

Luta com lâmpadas fluorescentes

Os japoneses, não tem mesmo o que inventar. Para inovar as lutas livres, agora existe a categoria com Lâmpadas Flourescentes. O que derrubar o outro primeiro é o vencedor.Podem até ser inteligentes para algum tipo de coisas como tecnologia, mas são extremamentes estúpidos em outras. Onde já se viu tamanha burrice de quebrar lâmpadas cortando próprio corpo e colocando a saúde em risco com este tipo de lâmpada que contém mercúrio, um dos elementos químicos mais toxicos.


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fonte: http://www.oloxa.net/2010/03/luta-com-lampadas-fluorescentes.html

Anderson Silva

Fight to Fight com MMA e Muay Thai em Marília

Mesclando lutas de Muay Thai e MMA, o Fight To Fight, que acontece no dia 18 de novembro, promete agitar a casa de shows Unikl Club, na cidade de Marilia, interior paulista. A cidade, que já foi palco de outros eventos de artes marciais, como o Champions Night, tem um grande público amante de MMA e Muay Thai e é garantia de casa cheia e um grande espetáculo dentro e fora do ringue. Trazendo uma super luta do card, entre Mário Soldado, atleta local, que treina na CM System, em Curitiba, e o chuteboxer João Paulo, e cobertura do canalk Combate, o Fight To Fight tem seus ingressos à venda.

CARD COMPLETO (sujeito a modificações):

Fight To Fight
Unik Club, Marília, São Paulo
Quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MMA:
- Mario Soldado (CM System) enfrentará João Paulo (Chute Boxe);
- Wesley Bull (CM System) enfrentará Missael Silva (A.O.A.);
- Minhoca (Top B.) enfrentará Raony (CM System);
- Carioca (Carlson Gracie) enfrentará Mão de Pedra (Avaré);
- Diego Davilla  “Indio” (CM System) enfrentará Mancha (Ricardo Presas);
- David Bull (CM Sytem) enfrentará Fabiano Marques (Power Fitness);

Muay Thai:
- João Mário Merins (Top B.) enfrentará Welington Fernandes (Chute Boxe);
- Fagner Alexandre (Top B.) enfrentará Juliano (Chute Boxe).

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ijutsu

Ijutsu é o estudo da Medicina Oriental e suas várias aplicações. Dentro do Bugei, essa é uma área do conhecimento da maior importância e que requer, no mínimo, oito anos de estudo, pois abrange diversas áreas, tais como a acupuntura, o shiatsu, a anma, o kuatsu, a reflexologia, a fisiognomonia, a fitoterapia entre outras. Da medicina alopática, estuda-se a anatomia do corpo humano porém as semelhanças não vão além disso. A abordagem holística e energética em relação ao paciente e à própria doença (desequilíbrio), as formas de tratamento e as terapias aplicadas diferem sob muitos aspectos da ciência médica ocidental.
FONTE: http://www.bugei.com.br/bugei/mentais/ijutsu.asp




A TRADIÇÃO MILITAR NA HISTÓRIA DO JAPÃO


A utilização extensiva do termo “marcial” é explicada pela extraordinária, e ainda excessiva, importância dada pelos japoneses, mesmo hoje, na tradição militar, na função da classe militar e na formação do destino da nação, na ética adotada por esse sistema para justificar sua existência e sua policia.
Essa importância é baseada no fato de que, quando se refere genericamente à experiência marcial japonesa, refere-se ao uma dos mais longos e antigos envolvimentos da nação nessa dimensão. Isso pode ser comprovado pela opinião de alguns historiadores de que toda a autenticidade da história japonesa é comprometida com um vasto episódio: a ascensão e a queda do poder militar.
Por séculos, essas verdades, bem como o modo de vida que representavam, foram incalculáveis para o caráter japonês, se estendendo a todas as classes sociais e dando vida a cada estágio do desenvolvimento nacional.
Foi um processo de doutrinação opressiva, de cima para baixo, consciente e inconsciente em alguns aspectos, que se iniciou no final do período Nara com a emergência dos clãs guerreiros, cujos serviços eram incalculáveis para os clãs feudais dos nobres da corte (kuge) e para o imperador (tenno) durante seus conflitos pelo poder.
Os bushi trouxeram com eles suas idéias simples de excelência, traduzindo concretamente numa lealdade pessoal a seu superior direto dispostos a lutar e a morrer sem a menor hesitação.
Essas idéias, de acordo com registros históricos, contrastavam com a alta sofisticação e introspecção da cultura de Nara.
O contraste foi resolvido através da imposição das armas.
Muitos clãs aristocratas foram totalmente destruídos e os poucos nobres que sobreviveram eram desprovidos de qualquer influência efetiva, ficando restritos a representação da corte imperial junto com o imperador. Também foram destruídos os monastérios e bibliotecas que contivessem a essência da cultura Heian: escrituras, registros e obras de arte.
O modo do guerreiro foi brutal e súbita na conscientização de toda a população.
Em milhões de incidentes, todos pequenos, porém de grande importância social, o drama do confronto mortal entre dois homens foi repetido na história muitas e muitas vezes a ponto dessa experiência particular humana se tornar um aspecto intrínseco à alma japonesa.
Na verdade, durante o período Tokugawa, as tradições da classe militar, sob uma antiga e contínua cultura, condicionaram tão fortemente o caráter nacional de maneira que os japoneses foram naturalmente descritos como um povo habituado a guerras.
A intensidades de lutas e conflitos civis impressionava qualquer um que tivesse como referência os períodos de guerras européias. No entanto, para os próprios japoneses, esse período de combates era considerado normal por seus habitantes. A prova disso é a maneira que os japoneses chamam seu país, como a “Terra da Grande Paz”, embora as ruas de Edo possuíssem nomes de implementos de guerra, como Armadura, Elmo, Arco, Flecha etc.
A classe samurai teve sucesso na completa saturação do psique nacional com um interpretação particular do espírito nacional (Yamato-damashii), na imposição de seus valores sobre o resto do país e no congelamento histórico do estágio de desenvolvimento caracterizado pelo feudalismo. Porém, isso só pode ser avaliado no início do período Meiji, em meados de 1868.
Esse período vai evidenciar que, o fim da classe militar, só aconteceria através da restauração do poder ao imperador.
O poder do clã Tokugawa e de seus aliados foi severamente encurtado pelos esforços do outros poderosos clãs de guerra, incluindo os Choshu e Satsuma, que queriam um novo Japão, cujo núcleo seria centrado no Exército Imperial e na Marinha, destinados a grandes glórias e grandes desastres nas décadas que se seguiriam.
A restauração foi uma ritualística “troca de guarda”, com ondas de guerreiros avançando das províncias para a capital, onde eles finalmente abandonaram a estabilidade da antiga e privilegiada classe de guerreiros.
Foi essa nova liderança que guiou a nação aos tempos liberais da era moderna.
Isso provocou uma expansão dos conceitos da era feudal, de total obediência ao superior direto, à total obediência ao imperador.
Os membros da classe militar continuaram com os conceitos antigos pela crença e seu destino, bem como a crença do destino de seu país desde tempos imemoriais. Com o tempo, membros de cada classe passaram a adotar essa crença como destino próprio.
No início do século XX, esse processo de identificação militar numa escala de nacionalidade, cresceu e se estendeu a ponto das autoridades convencerem os descendentes da Terra da Grande Paz, que foram destituídos do direito de portar espadas por quase três séculos, de que não faziam parte de uma classe oprimida, mas membros de uma raça de guerra.
A doutrina política e militar japonesa foi, de fato, um grande sucesso. Foi também um sucesso durante o período Tokugawa, quando a incalculável tradição militar, sob o comando da alta classe, tinha o controle.
O Japão exportou seu próprio conceito de país como uma nação de guerreiros. Ao mesmo tempo, descobriram novos e eficientes métodos de tradução da tradição para a conduta política, que a nação adotou e aplicou em países como a Manchúria, China, Malásia e Filipinas.
Essa tática foi inabalável até a rendição do Japão em 2 de setembro de 1945, onde ficou claro que a força militar japonesa precipitou um colapso, não só na firme crença de uma política governamental particular, mas atualmente em todo o universo moral da nação japonesa.
Soou inacreditável que esse fato pudesse ter acontecido com o passado divino, numa nação cujas origens desde a história da humanidade era destinada ou sucesso, ou que o caminho (michi) da raça que triunfaria sobre todas as outras, fosse considerada imperfeita.
Isso gerou em imigrantes que habitavam o Brasil o famoso movimento conhecido como Shindo Renmei.
A tradição clássica, desde a tradição militar do país, se confronta com o Japão atual. É através da arte que o “lorde” feudal, o samurai ou líderes independentes de guerras, ou mesmos os “ronin” (guerreiro sem senhor) ganham vida em seus caminhos diabólicos, entremeando a memória dos japoneses em seus cotidianos com o kabuki e em aventuras de filmes (chambara).

BUGEI

BUGEI (pronuncia-se "Buguêi") significa "arte de guerra", ou "arte militar", a saber:
BU – militar, guerra  
GEI – arte
Segundo Augusto Yamazato (História Ilustrada do Japão, Editora 5 Cores, 1967), as artes militares se originaram na Era Heian (794 d.C. a 1192 d.C.), com a formação da classe dos guerreiros (os samurais). "Como os dirigentes do governo central levavam uma vida desregrada, os oficiais regionais também procuravam imitá-los, donde resultou que a administração provincial terminou aos poucos na mais completa desordem e anarquia. Aproveitando-se da situação, grupos de piratas e bandoleiros atacavam e saqueavam as aldeias e cidades (931 d.C.)."
"Para se defender dos assaltantes, cada fazenda teve que formar um corpo de guarda composto de jovens selecionados entre as famílias que lá residiam. Tais jovens, que eram treinados na arte militar, deram origem à classe dos guerreiros: os "samurais".
"Eles se organizaram mais tarde em grupos chefiados por descendentes de famílias nobres, ou oficiais regionais. Entre eles, destacaram-se duas estirpes: a de Heishi, que descendera do imperador Kanmu e a de Genji, da linhagem do imperador Seiwa. As duas famílias, desde cedo, tornaram-se rivais, procurando ambos expandir seu poder político e militar na capital de Kyoto (antiga Heian-kyo)". A essência da cultura do período Heian, no entanto, quase desapareceu completamente, devido às constantes guerras. As escrituras, as obras de arte, os registros - quase tudo foi destruído.
Em 1051, os grupos de samurais começam a se destacar. Em 1185, o Genji saiu vitorioso definitivamente e acabou estabelecendo um governo militar. 
Foi na Era Tokugawa (também conhecida como Período Edo - 1603 d.C. a 1868 d.C.) que a cultura militar atingiu seu apogeu histórico e técnico. A população foi dividida em 4 classes sociais: samurais, lavradores, artesãos e comerciantes. Os samurais eram a classe dominante. Possuíam o poder absoluto sobre o povo e as terras, tendo a espada e o sobrenome como seu símbolo. Tinham o direito de punir o povo, porém a responsabilidade pelos atos caía sobre eles. Possuíam também um código de honra, denominado "Bushido". 
Aproximadamente nove séculos da expressão do poder militar no Japão mostram que a nação foi imbuída de ideais e éticas particulares desses guerreiros, com um impressionante senso de missão. Esses elementos, que impulsionaram o bushi a agir nos palcos da história japonesa, foram fortemente rodeados de uma inabalável crença da origem divina do Japão, com uma determinação que confirmaria a crença nas forças das armas, mesmo que isso implicasse na morte. O código de comportamento demandava uma inquestionável obediência aos comandos de seu superior imediato, a quem era atribuído um elo de ligação com o passado divino. Sendo assim, o comandante saberia os caminhos que conduziriam à vitória.
O Bugei era ensinado nas escolas militares (bujutsu ryu), espalhadas por todo o Japão, de modo que é impossível precisar o número exato dessas escolas - já que a quantidade varia de um período para outro. Segundo R. P. Dore, em 1843, cerca de 159 grandes escolas foram listadas no "Bujutsu Ryuso-roku", mas a lista não inclui escolas menores e/ou clandestinas. 
Cada estilo ou linhagem de Bugei é denominado "Ryu". A Sociedade Brasileira de Bugei preserva no Brasil a tradição do "Kaze no Ryu Bugei" - estilo do vento. Selecione um link para obter maiores informações de seu interesse.

domingo, 14 de novembro de 2010

Aikido


As histórias do AIKIDO e de seu fundador, MORIHEI UESHIBA, se confundem. Ueshiba (O-Sensei) praticou artes marciais desde tenra idade, tendo estudado diversas escolas de Jiu-Jitsu, Alabarda, espada, sabre, escolas de projeções, enfim, as inúmeras escolas (RYU) de Jiu-Jitsu que existiam no Japão em fins do século XIX e começo do século XX.
O-Sensei disse a seus discípulos que praticou mais de trinta artes marciais, e que a maioria destas ele conseguiu dominar num tempo não maior que trinta dias. Ueshiba é tido como um dos maiores e mais proficientes artistas marciais de todos os tempos, no mundo inteiro.
Numa de suas viagens pelo Japão, nas quais desafiava outros artistas marciais para testar suas forças - principalmente em lutas de Sumô - Ueshiba enfrentou SOKAKU TAKEDA, que o derrotou facilmente. Surpreso que ficou - pois até o encontro com Takeda não havia sido derrotado - O-Sensei inscreveu-se num curso de dez dias de Daito-Ryu AikiJujutsu (arte marcial ensinada por Takeda). Gostou tanto deste curso, que se inscreveu para mais um, e assim ficou treinando sob a severa tutela de Takeda por cerca de cinco anos.
Então, podemos entender que a arte marcial que mais influenciou o moderno AIKIDO foi o DAITO-RYU AIKIJUJUTSU. Outras escolas também tiveram sua parcela de influência, porém em menor escala. As escola de combate com armas influenciaram mormente nos deslocamentos circulares e esquivas do AIKIDO, entre outras.
Estava dado início na parte combativa do AIKIDO, a partir do Aikijujutsu. Porém, havia a parte espiritual, que veio principalmente da religião OMOTO.
Em outra de suas viagens, O-Sensei encontrou-se com o reverendo ONISABURO DEGUCHI, que naquela época ensinava a religião OMOTO. Esta religião pregava, principalmente, que todos nós temos um pouco de divindade, pois todos somos filhos do Universo e, portanto, unos com Deus - a divindade suprema - e com o Universo em si. Portanto, a vida de uma pessoa não tem valor mensurável. Quando se agride ou mata uma pessoa, está-se agredindo o próprio Universo e Deus, pois todos são uma coisa só. Ueshiba abraçou a fundo esta causa, inclusive indo morar no retiro da religião OMOTO, onde ensinava a seus discípulos artes marciais e cuidava das plantações e jardins do sítio.
Numa certa tarde, ao se desentender com um oficial da marinha e ser por este atacado - o oficial tentava acertá-lo com um bokken (espada de madeira) por tempos e tempos e não conseguia, cansando-se e desistindo de agredir Ueshiba . Após este confronto, Ueshiba foi ao jardim, molhar sua face com água da fonte. Então, teve uma iluminação. Viu o universo subir do chão e envolvê-lo em luz dourada. O-Sensei chorou de alegria, pois naquele momento entendera que o significado do BUDO (caminho do guerreiro, as artes marciais) não é a destruição, mas sim a proteção da vida e de todos os seres vivos.
A partir daquele momento o AIKIDO estava completo, com técnicas, filosofia e espiritualidade. O desenvolvimento desta arte marcial foi vertiginoso, sofrendo uma parada durante a Segunda Guerra, mas retornando a seguir com força total, sob a liderança do filho de O-Sensei, KISHOMARU UESHIBA.
Hoje o AIKIDO tem mais de duzentos mil praticantes no mundo todo, e a cada dia a arte ganha novos seguidores, encantados com a sua eficiência como defesa pessoal, método de melhorar a saúde física e espiritual, melhoramento pessoal e integração com os outros seres humanos.

sábado, 13 de novembro de 2010

Cain Velasquez


Cain Ramirez Velasquez (Salinas, 28 de julho de 1982) é um lutador de MMA americano de ascendência mexicana. É o atual campeão dos pesos pesados do UFC, após ter derrotado Brock Lesnar no UFC 121. É um dos mais gabaritados wrestlings dosEUA, vencendo torneios estaduais. Atualmente Velasquez, é um dos mais temidos lutadores de MMA dos pesos pesados, tendo recentemente nocauteado Rodrigo "Minotauro" Nogueira, que após a luta reconheceu o bom futuro de Velasquez.
Carreira no UFC

Depois de duas vitórias sobre Jesse Fujarczyk no Strikeforce e Jeremias Constant no Bodog Fight, Velasquez recebeu uma proposta para lutar no UFC. Cain Velasquez fez sua estreia na UFC contra Brad Morris no UFC 83, e ganhou graças ao seu forte ground-pound no ínicio do primeiro round. Velasquez foi elogiado por ter derrotado facilmente Morris. Velasquez definiu o ritmo da luta com os seus socos em Morris e oferecendo muito pouco espaço em troca. Velasquez acertou um forte overhand que derrubou Morris, que então trabalhou seu ground-pound com socos e cotovelos. Depois, Morris conseguiu escapar, e arriscando-se, acertou um soco, Velasquez contra-atacou um uppercut que enviou Morris à lona. O árbitro saltou para deter os ataques de Velasquez antes de Morris perder a consciência.

Em sua luta seguinte, Velasquez derrotou Jake O'Brien no UFC Fight Night 14 por nocaute no primeiro round. Jake O'Brien que estava em ascensão, entra na luta achando que Velasquez, devido a suas credenciais wrestling, seria um bom teste. Cain Velasquez foi novamente elogiado pela sua performance, essa foi a quarta vitória de Velasquez no MMA, com seu quarto nocaute. Na sequência Velasquez nocauteou Denis Stojnić no UFC Fight Night 17, a performance de Velasquez nessa luta impressionou a todos. Velasquez mostrou-se muito evoluido na luta em pé, fazendo combinações de chutes, joelhadas e socos. Após Stojnić, resistir a sequência de ataques do primeiro round, Velasquez partiu com tudo com fortes chutes e socos, levando Stojnić para o chão. Veslasquez conseguiu a montada e massacrou Stojnić. Após a luta Velasquez recebeu o prêmio de "Nocaute da Noite".

Após cinco vitórias por nocaute, Velasquez encarou um forte oponente da divisão dos pesos pesados, o kickboxer Cheick Kongo. Velasquez mostrou mais um vez uma evolução, após receber um forte soco no queixo no primeiro round, Velasquez dominou a luta derrubando Kongo com quedas várias vezes. Velasquez usou muito seu ground-pound em Kongo, que não conseguia reagir na luta. Velasquez venceu por decisão unânime, essa foi sua primeira vitória sem ser por nocaute.

Após suas vitórias Velasquez iria enfrentar Shane Carwin, pelo cinturão interino do Pesos Pesados do UFC.Em 20 de agosto, no entanto, foi anunciado que Cain Velasquez não enfrentaria Shane Carwin lutando no UFC 104. Já que o presidente do UFC,Dana White, confirmou a possibilidade de Brock Lesnar retornar para enfrentar Carwin no UFC 106. Após o cancelamento da luta de Lesnar e Carwin, foi definido que Carwin enfrentaria Frank Mir, pelo cinturão interino do Pesos Pesados do UFC, e não Velasquez como era o esperado.












Estatísticas
Altura1,85 m
Peso108 kg
NacionalidadeEstados Unidos Estadunidense
Data de nascimento28 de julho de 1982 (28 anos)
Cidade natalSalinas - Califórnia
ModalidadeWrestling e KickBoxing
Equipe/associaçãoAmerican Kickboxing Academy
Faixa     Faixa Roxa em BJJ
Cartel no MMA
Vitórias9
    Por nocaute8
    Por decisão1
Derrotas0